INVESTIMENTOS – Agosto 2023

O mês de agosto registrou um maior nível de incertezas a respeito do cenário econômico e das políticas fiscais e monetárias. Nesse sentido, ocorreu um expressivo movimento para renda fixa, devido à abertura dos juros longos ao redor do mundo, em especial nos Estados Unidos (EUA). Ademais, os EUA continuam crescendo, enquanto Europa e China permanecem evidenciando economias mais fragilizadas. No Brasil, a narrativa que trouxe uma deterioração dos mercados de ativos foi a questão fiscal. O resultado consolidado do Governo Central registrou um déficit e amplia as dúvidas sobre a capacidade de o governo cumprir a meta fiscal. No campo monetário, o Copom iniciou o ciclo de corte de juros, alterando o patamar da taxa Selic para 13,25%, após uma queda de 0,50 ponto percentual. A surpresa foi a sinalização de próximos cortes de mesma magnitude para as próximas reuniões, caso o cenário de desinflação permaneça. o PIB do segundo trimestre cresceu 0,9%, acima do esperado. Essa alta é explicada pelo bom desempenho da indústria e dos serviços.

A carteira do mês de agosto encerrou tendo sua composição dividida em Títulos Públicos 50,58%, Fundos de Renda Fixa 28,06%, Ativos de Renda Fixa 13,62%, Fundos de Renda Variável 7,10%, Fundos Multimercado 0,64%, e em Contas Correntes 0,01%. Com um saldo de 61.694.008,84 (sessenta e um milhões seiscentos e noventa e quatro mil oito reais e oitenta e quatro centavos). com uma rentabilidade abaixo da meta. A meta para o mês de Agosto ficou estabelecida em 0,62% e a meta alcançada foi de 0,18%, obtendo um retorno financeiro positivo no valor de R$ 114.257,68 (cento e quatorze mil duzentos e cinquenta e sete reais e sessenta e oito centavos).