Março foi um mês em que, a partir das projeções dos membros do Federal Reserve (Fed), repercutiram-se discussões sobre o processo desinflacionário e desempenho econômico dos Estados Unidos. Apesar do comunicado ter apresentado um caráter mais duro, o mercado interpretou as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, como mais brando e, desse modo, contribuiu para sustentar os preços dos ativos de risco norte-americanos. Por outro lado, no mercado local, os ativos de risco não acompanharam seus pares globais, pois ocorreu uma ampliação de incertezas domésticas e uma precificação mais elevada da taxa de juros terminal brasileira.

Apesar do cenário econômico apresentado, o TAIÓPREV encerrou o mês de março com retorno positivo.

A carteira encerrou o mês tendo sua composição dividida em Títulos Públicos 50,47%; Fundos de Renda Fixa 25,76%; Ativos de Renda Fixa 15,31%; Fundos de Renda Variável 7,46%; Fundos Multimercado 0,70%; Investimentos no Exterior 0,30%, Contas Correntes 0,01%. Com um saldo de R$ 67.328.916,77 (sessenta e sete milhões trezentos e vinte e oito mil duzentos e novecentos de dezesseis reais e setenta e sete centavos) com uma rentabilidade acima da meta. A meta para o março de 2024 ficou estabelecida em 1,56 sendo (IPCA + 4,88% A.A.) e a meta alcançada foi de 1,11% obtendo um retorno financeiro positivo no mês de R$ 740.542,89 (setecentos e quarenta mil, quinhentos e quarenta e dois reais e oitenta e nove centavos).